segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Para os solteiros, não-solteiros, casados, paqueradores, de coração partido, etc...

Para meus amigos que estão... SOLTEIROS
O amor é como uma borboleta. Por mais que tente pegá-la, ela fugirá.
Mas quando menos esperar, ela está ali do seu lado.
O amor pode te fazer feliz, mas às vezes também pode te ferir. Mas o amor será especial apenas quando você tiver o objetivo de se dar somente a um alguém que seja realmente valioso. Por isso, aproveite o tempo livre para escolher. 

Para meus amigos... NÃO SOLTEIROS
Amor não é se envolver com a "pessoa perfeita", aquela dos nossos sonhos.
Não existem príncipes nem princesas.

Encare a outra pessoa de forma sincera e real, exaltando suas qualidades, mas sabendo também de seus defeitos.
O amor só é lindo, quando encontramos alguém que nos transforme no melhor que podemos ser. 

Para meus amigos que gostam de... PAQUERAR
Nunca diga "te amo" se não te interessa.
Nunca fale sobre sentimentos se estes não existem.
Nunca toque numa vida, se não pretende romper um coração.
Nunca olhe nos olhos de alguém, se não quiser vê-lo derramar em lágrimas por causa de ti.

A COISA MAIS CRUEL QUE ALGUÉM PODE FAZER É PERMITIR QUE ALGUÉM SE APAIXONE POR VOCÊ, QUANDO VOCÊ NÃO PRETENDE FAZER O MESMO. 


Para meus amigos...CASADOS. 

O amor não te faz dizer "a culpa é", mas te faz dizer "me perdoe". 

Compreender o outro, tentar sentir a diferença, se colocar no seu lugar. 

Diz o ditado que um casal feliz é aquele feito de dois bons perdoadores. 
A verdadeira medida de compatibilidade não são os anos que passaram juntos; 
mas sim o quanto nesses anos vocês foram bons um para o outro.


Para meus amigos que têm um CORAÇÃO PARTIDO

Um coração assim dura o tempo que você deseje que ele dure, e ele lastimará o tempo que você permitir. 

Um coração partido sente saudades, imagina como seria bom, mas não permita que ele chore para sempre. 

Permita-se rir e conhecer outros corações. 
Aprenda a viver, aprenda a amar as pessoas com solidariedade, aprenda a fazer coisas boas, aprenda a ajudar os outros, aprenda a viver sua própria vida. 


A DOR DE UM CORAÇÃO PARTIDO É INEVITÁVEL, MAS O SOFRIMENTO É OPCIONAL!

E LEMBRE-SE: É MELHOR VER ALGUÉM QUE VOCÊ AMA FELIZ COM OUTRA PESSOA, DO QUE VÊ-LA INFELIZ AO SEU LADO.


Para meus amigos que são...INOCENTES.

Ela(e) se apaixonou por ti, e você não teve culpa, é verdade. 

Mas pense que poderia ter acontecido com você. Seja sincero, mas não seja duro; não alimente esperanças, mas não seja crítico; você não precisa ser namorado(a), mas pode descobrir que ela(e) é uma ótima pessoa e pode vir a se tornar uma(um) grande amiga(o).


Para meus amigos que tem MEDO DE TERMINAR.

As vezes é duro terminar com alguém, e isso dói em você. 

Mas dói muito mais quando alguém rompe contigo, não é verdade? 

Mas o amor também dói muito quando ele não sabe o que você sente. 
Não engane tal pessoa, não seja grosso(a) e rude esperando que ela(e) adivinhe o que você quer. 
Não a (o) force terminar contigo, pois a melhor forma de ser respeitado é respeitando.


Pra terminar ... 


Eterno, é tudo aquilo que dura uma fração de segundo, mas com tamanha intensidade, que se petrifica, e nenhuma força jamais o resgata.... 

Um dia descobrimos que beijar uma pessoa para esquecer outra, é bobagem.Você não só não esquece a outra pessoa como pensa muito mais nela... 

Um dia descobrimos que se apaixonar é inevitável... 

Um dia percebemos que as melhores provas de amor são as mais simples... 
Um dia percebemos que o comum não nos atrai... 
Um dia saberemos que ser classificado como o "bonzinho" não é bom . .
Um dia perceberemos que a pessoa que nunca te liga é a que mais pensa em você... 
Um dia percebemos que somos muito importante para alguém, mas não damos valor a isso... 
Um dia percebemos como aquele amigo faz falta, mas ai já é tarde demais...
Enfim... 
Um dia descobrimos que apesar de viver quase um século esse tempo todo não é suficiente para realizarmos todos os nossos sonhos, para dizer tudo o que tem que ser dito... 
O jeito é: ou nos conformamos com a falta de algumas coisas na nossa vida ou lutar para realizar todas as nossas loucuras... 
Quem não compreende um olhar tampouco compreenderá uma longa explicação.


quinta-feira, 29 de novembro de 2012

QUAL É A SUA JORNADA


Estamos aqui para viver... e morrer. Cada minuto em que nos esquecemos disso é jogando fora. Vazio.
Nossa existência... é abrupta.
Não há mapas.
Nem caminhos certos ou errados.
"Seja você mesmo" é história para criança.
No mundo real há escolhas.
Construa quem deseja ser.
Cada passo nos avança em uma direção cuja responsabilidade é nossa. De mais ninguém.
Não há garantia. Pra nada.
Somos os únicos artesãos de nossos dias.
Afie sua mente. Ela será o melhor aliado de seus instintos.
Faça silencio, escute.
Respire.
Repetir idéias sem o exaustivo teste da prática é nós render a uma existência fácil.
Sendo assim, sorrimos para o embate. Ferocidade saudável nos mantém sãos. 
O treinamento não cessa, nunca. 
Somente em nossas covas.
Somos exploradores; não guardiões da moralidade e do correto.
Apreciamos o medíocre, o esplendoroso, o sombrio, o pitoresco, o belo, o misterioso, o hediondo. 
Estamos aqui para expandir, sujar, contar, provocar, questionar, ofender, debater, dialogar, brigar, esmigalhar, refletir, semear, construir e crescer em conjunto. Continua e disruptivamente.
Engrandecemos aqueles à nossa volta, pois a conquista solitária é um prato frio, sem gosto. 
Não perca tempo se justificando. Coloque o seu melhor na mesa.
Reclamar nos apequena, é fraco. Aja.  

Pensatas

"Nem sempre eu soube exatamente o que eu queria fazer. Mas eu sempre soube que tipo de mulher eu queria ser".
Diane Von Furstenberg.


"As coisas boas chegam com o tempo. As melhores, de repente".
Autor desconhecido



terça-feira, 27 de novembro de 2012

TÊNIS X FRESCOBOL



Depois de muito meditar sobre o assunto, conclui que os casamentos são de dois tipos: há casamentos do tipo tênis e do tipo frescobol. Os casamentos do tipo tênis são uma fonte de raiva e ressentimento e terminam sempre mal. Os casamentos do tipo frescobol são uma fonte de alegria e têm a chance de vida longa. 

Explico-me. Para começar, uma afirmação de Nietzsche, com o qual concordo inteiramente. Dizia ele:

-"Ao pensar sobre a possibilidade de casamento cada um deveria fazer a seguinte pergunta: Você seria capaz de conversar com prazer com esta pessoa até a sua velhice? Tudo o mais no casamento é transitório, mas as relações que desafiam o tempo são aquelas construídas sobre a arte de conversar".

Xerazade sabia disso. Sabia que os casamentos baseados nos prazeres do sexo se esgotam rapidamente, terminam na morte, como no filme "O império dos Sentidos". Por isso, quando o sexo já estava morto na cama, e o amor não se podia dizer através dele, ela o ressuscitava pela magia da palavra: começava com uma longa conversa sem fim, que deveria durar mil e uma noites. O sultão se calava e escutava as suas palavras como se fossem música. A música dos sons ou da palavra - é a sexualidade sob a forma da eternidade: é o amor que ressuscita sempre, depois de morrer. Há carinhos que se fazem com o corpo e carinhos que se fazem com as palavras. E contrariamente ao que pensam os amantes inexperientes, fazer carinho com as palavras não é ficar repetindo o tempo todo "eu te amo, eu te amo..." Barthes advertia: "passada a primeira confissão, eu te amo não quer dizer mais nada". É na conversa que o nosso verdadeiro corpo se mostra, não na sua nudez anatômica, mas em sua nudez poética. Recordo a sabedoria de Adélia Prado: "Erótica é a alma".


O tênis é um jogo feroz. O seu objetivo é derrotar o adversário. E a sua derrota se revela no seu erro: o outro foi incapaz de devolver a bola. Joga-se tênis para fazer o outro errar. O bom jogador é aquele que tem a exata noção do ponto fraco do seu adversário, e é justamente para aí que ela vai dirigir a sua cortada - palavra muito sugestiva que indica seu objetivo sádico, que é cortar, interromper, derrotar. O prazer do tênis se encontra, portanto, justamente no momento em que o jogo não pode mais continuar porque o adversário foi colocada fora do jogo. Termina sempre com a alegria de um e a tristeza do outro. 

O frescobol se parece muito com o tênis: dois jogadores, duas raquetes e uma bola. Só que, para o jogo ser bom, é preciso que nenhum dos dois perca. Se a bola veio meio torta, a gente sabe que não foi de propósito e faz o maior esforço do mundo para devolvê-la gostosa, no lugar certo, para que o outro possa pegá-la. Não existe adversário porque não há ninguém derrotado. Aqui ou os dois ganham ou ninguém ganha. E ninguém fica feliz quando o outro erra, pois o que se deseja é que ninguém erre. O erro de um, no frescobol, é como ejaculação precoce: um acidente lamentável que não deveria ter acontecido, pois o gostoso mesmo é aquele ir e vir, ir e vir, ir e vir... o que errou pede desculpas, e o que provocou o erro se sente culpado. Mas não tem importância: começa-se de novo este delicioso jogo em que ninguém marca pontos....

A bola: são as nossas fantasias, irrealidades, sonhos sob a forma de palavras. Conversar é "ficar batendo sonho para lá, sonho para cá..."

Mas há casais que jogam com os sonhos como se jogassem tênis. Ficam à espera do momento certo para a cortada. Camus anotava em seu diário pequenos fragmentos para os livros que pretendia escrever. Um deles, que se encontra nos "Primeiros Cadernos", é sobre este jogo de tênis:

"Cena: O marido, a mulher, a galeria. O primeiro tem valor e gosta de bilhar. A segunda guarda silêncio, mas, com pequenas frases secas, destrói todos os propósitos do caro esposo. Desta forma marca constantemente a sua superioridade. O outro domina-se, mas sofre a humilhação e é assim que nasce o ódio. Exemplo: Com um sorriso: - "Não se faça mais estúpido do que é, meu amigo". A galeria torce e sorri pouco a vontade. Ele cora, aproxima-se dela, beija-lhe a mão suspirando: - "Tens razão, minha querida." A situação está salva e o ódio vai aumentando."

Tênis é assim:recebe-se o sonho do outro para destruí-lo, arrebentá-lo como bolha de sabão... O que busca é ter razão e o que se ganha é distanciamento.  Aqui, quem ganha sempre perde. 

Já no frescobol é diferente: o sonho do outro é um brinquedo que deve ser preservado, pois se sabe que, se é sonho, é coisa delicada, do coração. O bom ouvinte é aquele que, ao falar, abre espaços para que as bolhas de sabão do outro voem livres. Bola vai, bola vem - cresce o amor... Ninguém ganha para que os dois ganhem. E se deseja, então, que o outro viva sempre, eternamente, para que o jogo nunca tenha fim...  
     

Rubem Alves
 

Música do dia

A música de hoje não poderia ser diferente: Marisa Monte cantando Ilusión, com a participação de Julieta Venegas. Belíssima música, minha queridinha do momento! Dá uma olhada na letra!!




Uma vez eu tive uma ilusão
E não soube o que fazer
Não soube o que fazer
Com ela
Não soube o que fazer
E ela se foi
Porque eu a deixei
Por que eu a deixei?
Não sei
Eu só sei que ela se foi
Mi corazón desde entonces
La llora diario
No portão
Por ella
No supe que hacer
Y se me fue
Porque la dejé
¿Por que la dejé?
No sé
Sólo sé que se me fue
Sei que tudo o que eu queria
Deixei tudo o que eu queria
Porque não me deixei tentar
Vivê-la feliz
É a ilusão de que volte
O que me faça feliz
Faça viver
Por ella no supe que hacer
Y se me fue
Porque la dejé
¿Por que la dejé?
No sé
Sólo sé que se me fue
Sei que tudo o que eu queria
Deixei tudo o que eu queria
Porque não me deixei tentar
Vivê-la feliz
Sei que tudo o que eu queria
Deixei tudo o que eu queria
Porque no me dejo
Tratar de hacerla feliz
Porque la dejé
¿Por que la dejé?
No sé
Sólo sé que se me fue


INFINITO AO MEU REDOR

Esse fim de semana teve show da Marisa Monte aqui no Palácio das Artes. Sou super fã dela e isso me lembrou de um texto  que ela escreveu contando um pouco de sua história. 

Achei o texto super bacana, no qual ela conta o seu crescimento pessoal e profissional. A maneira própria como enxerga as coisas da vida, as parcerias que estabeleceu, o modo como corre atrás dos objetivos com dedicação e determinação, como lida com as adversidades, como inclui  os erros como parte da vida,  etc., são inspiradores. Por isso, resolvi compartilhá-lo. 

Marisa não é uma diva da música atoa. Tão humana e tão brilhante, se compromete e batalha para dar o seu melhor naquilo que propõe... Ah, se todos fossem assim! Assim como um show, a vida é imprevisível, não é como um ensaio. Temos que lidar e enfrentar imprevistos, tropeços e momentos de grande emoção. Acho que a história dela pode ajudar cada um a buscar e dar o seu melhor nas diversas fases da vida. 

"Tenho 40 anos. Sou música: MARISA MONTE. 

A música é um meio de transporte e assim como me leva para o outro lado do mundo também me traz de volta para casa.

Comecei muito nova. Pessoas de 30 anos dizem que me escutam desde a infância. Cheguei a conclusão que sou uma jovem veterana. 

A música sempre me atraiu. Minha irmã tinha aulas de piano e eu assistia. Gostava de escrever no caderno letras de música para depois cantar junto com os discos. Meu pai era ligado a Portela e diziam que eu tinha ritmo, quando sambava.

Aos 9 anos ganhei meu primeiro instrumento: uma bateria. Pratiquei até os 12 anos. Participava em shows no colégio até 14 anos - 1ª vez que cantei para platéia. Gostei. Passei a fazer aulas de canto. 20 anos, depois na Austrália, penso que jamais sonhei em ir tão longe.

Me tornei uma profissional da música. Sobrevivo fazendo música e mais raro que isso, consegui minha independência artística, pouco comum nesta indústria. 

Penso que isso se deu porque trabalhei com a intenção de compreender os meios de produção da minha profissão. Cantar se desdobra em muito mais que simplesmente compor e cantar. Se você canta profissionalmente significa que você se relaciona com o negócio da música. Existe uma indústria que ganha dinheiro botando música no mundo. Os músicos são a origem e parte desta indústria. 

Eu aprendi a dialogar com essa indústria. Tenho um selo chamado Phonomotor e desde o primeiro disco trabalho em parceria com uma multinacional, a EMI. Ter um selo significa ser dono de sua obra. Ter um parceiro como a EMI significa experiência e alcance na distribuição e promoção destes discos. 

Um músico ganha a vida de duas formas: direitos sobre as músicas que compõe, toca e interpreta ou se apresentando em shows. 

Quando em março de 2006 lancei dois álbuns sabia que um novo ciclo se iniciava. Ambos são o resultado de um intervalo de três anos longe do palco. Neste intervalo compuz, produzi e fui mãe. Quando paro para pensar em como seria o DVD destes novos discos tive vontade de fazê-lo na forma de documentário sobre a atividade profissional de um músico. Algo como seguir um ano de trabalho de um profissional como um cirurgião ou de um motorista de caminhão. Queria mostrar como é o trabalho por trás da marca. Cada músico tem sua maneira própria de construir sua carreira.  Eu conto aqui como é a minha, explicando no particular o universo da minha profissão. 

O ponto de partida de tudo é a vontade de fazer música e que essa música possa se comunicar com outras pessoas.

O negócio da música é assim: o músico faz uma canção, às vezes só a letra, às vezes só a música, às vezes os dois. A composição é o momento onde a profissão do músico mais se parece com o que as pessoas imaginam dessa profissão. 

O músico grava essa música, toca para microfones que gravam e depois misturam-se, os diversos sons: é o que se chama mixagem. Existe o momento em que o disco composto se apresenta ao mundo e a música se desdobra em imagens, textos e uma série de sub-produtos na indústria. Quando esse pacote está pronto você marca um encontro com a imprensa. A imprensa é uma instituição e uma indústria que existe para informar, provocar discussões e vender notícias. Reúne muitas pessoas diferentes. O primeiro público é profissional, é o público crítico. É como entrar, conscientemente, no estouro de uma boiada. 

Não é fácil falar sobre o que você faz. Responder perguntas que você não sabe. Explicar coisas que você nunca pensou. Mas depois do terceiro dia o corpo se acostuma a tensão e surge um resumo coerente em torno das idéias dos discos e aí você está pronta para responder as mesmas perguntas pelos próximos dois anos. Este é o momento em que não existe música, só existe o verbo. 

Terminada essa fase o músico está pronto para a nova fase: a turnê. 

Existem mulheres que compram sapatos e bolsas de grife. Eu, gosto de investir meu dinheiro fazendo shows. É a minha maior vaidade.

Montar shows custa dinheiro. A equação é sempre a mesma, você não pode gastar mais do que ganha. 

Estávamos em março de 2006, revolução musical pela internet e pirataria. Queda nas vendas e isso gerou crise.

Em 20 anos de carreira eu nunca tive patrocínio. Este ano foi diferente. A Natura é uma marca de cosméticos brasileira que investe em música. Eu estaria associando, pela primeira vez, minha música a uma marca. Achei justo. Meu trabalho ajudaria a divulgar os ideais da Natura e esta me ajudaria a desenvolver o meu trabalho. 

O processo do show começa meses antes da estréia. Mas treino é treino e jogo é jogo. E o show só fica pronto quando encontra o público. A reação da platéia é o que conduz diálogo e dá sentido ao show. 

Numa apresentação ao vivo tudo deve dar certo. O público quer assistir ao show perfeito e o músico quer oferecer uma performance perfeita. Mas o show não é um filme ou um disco. O show é a vida real. Estreei confiante e ao mesmo tempo nervosa. Mas tensão é fundamental, sem ela a corda do violino não soa. 

Na estréia em São Paulo eu tive um branco em cena: a letra simplesmente não vinha a cabeça. Errei. O erro é o momento muito especial para um músico. Nestas ocasiões platéia e músico passam a viver um momento de cumplicidade e improvisação. Um erro torna um show marcante. faz parte do circo, assim como a queda do trapezista".  

Bacana, não?!!

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Música do dia

A música para inspirar o dia de hoje é da Mallu Magalhães, Sambinha Bom. Uma das minhas cantoras preferidas dessa nova geração. Super talentosa, dona de uma voz super linda, suave,  doce... deliciosa! Embale seu dia nessa melodia leve! Aperte o play, pois afinal, quem cante seus males espanta!!!